Dia convencional, vento comum carregado de partículas solitárias. Pessoas em tons monocromáticos, vida em tons de azul, morte cinza. Solidão branca, mesma cor do vazio, longe do calor do fogo e do coração vermelho carne.
Ilusões flamejantes em um cérebro indiferente aos sentimentos alheios, uma visão turva do que é o amor.
Em uma sala pequena de paredes claras há uma corda no centro, pendurada no teto, que não é de madeira nem telha.
Um universo sem objetos gira ao redor provocando um temor, trazendo a realidade de volta aos raios solares e ao mundo cheio de cores.
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